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ICMS: Confaz define teto do diesel e estende congelamento sobre gasolina 6x2c45

Litro do diesel S10 pagará até R$ 1,006 de alíquota 2n1l1g

25/03/2022 às 10:39 atualizado por Redação - SBA | Siga-nos no Google News
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O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários de Fazenda dos estados, definiu em reunião, na última quinta-feira (24), a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel. 

O conselho também prorrogou, por 90 dias, o congelamento de ICMS sobre a gasolina, o etanol e o gás de cozinha. 

Em relação ao diesel, foi fixado o teto de R$ 1,006 por litro para a variedade S10, a mais consumida no país. Até agora, o ICMS sobre os combustíveis era calculado como um percentual do preço na bomba, mas a Lei Complementar 192/2022, sancionada no dia 11, mudou a forma de cobrança e estabeleceu um valor fixo por litro.

O Confaz também prorrogou, até 30 de junho, o convênio que congela a base de cálculo do ICMS cobrado sobre a gasolina, o etanol e o gás de cozinha. Tributo istrado pelos estados, o ICMS está congelado desde novembro do ano ado.

A partir de 1º de julho, entrará em vigor a alíquota única estabelecida pela lei complementar. Atualmente, cada unidade da Federação tem a liberdade de fixar uma alíquota percentual de ICMS sobre os combustíveis. Com a lei, cada tipo de combustível precisará ter uma alíquota única, que valerá em todo o país.

Subsídio
Em relação ao diesel, a alíquota de R$ 1,006 funcionará como um teto. Cada unidade da federação poderá dar um desconto, subsidiando localmente o combustível, até chegar à alíquota cobrada atualmente. Segundo o Confaz, apenas o Acre não dará nenhum desconto.

Segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), órgão auxiliar do Confaz, o acordo evitou que a Lei Complementar 192/2022 resultasse em aumento de carga tributária. 

Sem a possibilidade de os estados subsidiarem parcialmente o diesel, haveria aumento de preço em cerca de metade dos estados e no Distrito Federal.

 

Foto de capa: Pixabay


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