De acordo com análise da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os custos de produção de suínos e de frangos de corte calculados pela Central de Inteligência de Aves e Suínos da entidade
Os gastos com a ração, que compõe a maior parte dos custos de produção dos suínos, representou 76,49% em outubro, e 69,44% para os frangos no mesmo período, o que puxaram novamente a alta dos dois índices. No caso do IFrango, os custos da nutrição subiram 3,44% em outubro, fazendo com que o índice só não fosse maior pela baixa de 0,83% no valor de aquisição dos pintos de um dia.
Produzido por Embrapa
No ano, o IFrango acumula agora uma alta de 4,86% em 10 meses. O custo de produção do quilo do frango de corte vivo no Paraná ou de R$ 2,88 em setembro para R$ 2,95 em outubro, calculado a partir dos resultados em aviário tipo climatizado em pressão positiva, maior valor do ano.
O ISuíno acumula alta de 3,30% em 2019. O custo por quilo vivo de suíno produzido em sistema de ciclo completo em Santa Catarina ou dos R$ 3,88 em setembro para R$ 3,96 em outubro, também o maior valor do ano.
Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e Conab. Santa Catarina e Paraná são usados como estados referência nos cálculos por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente.
Para mais informações e a página do CIAS
Com informações da Embrapa *Texto supervisionado por Douglas Ferreira